sexta-feira, 29 de abril de 2011

Corinthians e Nike ganham prêmio mundial

 

A ideia que oficializou a criação da "República Popular do Corinthians” pela F/Nazca para a Nike foi considerada "Idea of the Year" (Ideia do Ano) pelo Worldwide Creative Board da rede Saatchi & Saatchi.
A campanha chegou ao primeiro lugar entre trabalhos dos 140 escritórios da rede espalhados por todo o mundo. Ficou na frente de cases como “Friend Recovery”, da argentina Del Campo para a cerveja Andes, empatada em 2º lugar com “Welcome Back” do escritório da Saatchi & Saatchi em Londres para a T-Mobile. Em terceiro lugar ficou “Swagger Wagon” do Toyota Sienna, criação da Saatchi & Saatchi Los Angeles.
O Worldwide Creative Board  reúne os principais criativos da Saatchi & Saatchi duas vezes por ano para avaliar e repensar os caminhos criativos de suas agências. Na reunião, que antecede o Festival de Cannes, o grupo elege a "Idea of the World". São trabalhos que devem integrar a próxima edição do evento, que acontece em junho.
 
O trabalho da F/Nazca, a "Nação Corinthiana", com seus 30 milhões de torcedores, foi transformar o Corinthians numa nação de verdade, com certidão de nascimento, RG, passaporte, carta magna, carta de anistia, bandeira e até moeda própria. A faixa presidencial da República Popular do Corinthians empossou Lula, em 1º de setembro de 2010, data do centenário do clube, como presidente dessa nação. A campanha gerou R$ 13 milhões em mídia espontânea.
 
Confira:


Fonte: http://www.adnews.com.br/publicidade/114500.html
 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Infográfico: Facebook vs twitter

Mark Zuckerberg foi nomeado a personalidade do ano pela revista Time aos 26. Sua fortuna é estima em US$ 6,9 bilhões e o filme sobre sua trajetória estreou recentemente nos cinemas. Com 500 milhões de usuários, o Facebook é um gigante da internet, no Brasil, a rede social disputa o segundo lugar no mercado com o Twitter, que é muito forte por aqui. O infográfico abaixo traça um perfil dos dois sites de mídias sociais.


Facebook lança Studio focando profissionais de marketing

Agências, marcas e a comunidade de marketing têm procurado o Facebook para dizer que gostariam de mais exemplos, ideias e ferramentas para suas campanhas de marketing. Por isso a redes social lançou o Facebook Studio, um site onde a comunidade de marketing poderá celebrar a inovação e a criatividade no Facebook. O site foi batizado como “Studio” para representar o local onde as ideias nascem e são compartilhadas. O Facebook Studio foi especialmente desenvolvido para que agências e marcas possam exibir seu trabalho e serem reconhecidas pelas campanhas fantásticas que publicam no Facebook.

O site é aberto ao público, ou seja, ele aproveita o poder de compartilhamento do Facebook entre as pessoas pelas quais os marqueteiros estão realmente interessados – clientes atuais e futuros. Também é uma ótima fonte para agências e empresas que estão buscando inspiração criativa, além de material didático sobre como aproveitar o Facebook ao máximo.

O Facebook Studio inclui: Uma galeria organizada segundo as campanhas mais recentes; campanhas preferidas; campanhas mais compartilhadas; região e idioma; comentários dos amigos – Um laboratório que descreve as melhores e novas ferramentas de marketing que os profissionais da área vêm utilizando na construção de sua marca – Um diretório de agências onde é possível filtrar as campanhas por agência e marca.


terça-feira, 19 de abril de 2011

Cinco livros sobre comunicação e design

Estão disponíveis para download cinco livros sobre comunicação e design. Eles foram publicados entre 2009 e 2010 pela Editora Cultura Acadêmica, que é segundo selo da Fundação Editora da UNESP.
Os livros disponibilizados fazem parte do projeto PROPG-Digital, que tem como meta disponibilizar gratuitamente o conhecimento gerado nas pesquisas da universidade pública, [sendo] a Coleção PROPG-DIGITAL [...] a primeira experiência da Fundação com o livro digital e será importante laboratório de novas iniciativas nesta área que conquista gradualmente seu lugar no imenso universo de possibilidades da publicação e da leitura acadêmica.
Os livros abordam temas variados em comunicação, mas todos oriundos de pesquisa acadêmica com financiamento público. Veja a seguir:
Título: Design e planejamento: aspectos tecnológicos
Ano: 2009
Autor(es)/Organizador(es): Marizilda dos Santos Menezes e Luis Carlos Paschoarelli
Sinopse: Essa coletânea reúne ensaios que permitem ao leitor se aproximar de boa parte da investigação científica desenvolvida na área, apresentando estudos que envolvem Design Étnico, Gestão de Design, Pratica Profissional, Metodologias Projetuais, Design de Moda, Design de Superfície, e ainda as relações do projeto de design Usabilidade, Tecnologias Computacionais, e Arquitetura. Textos produzidos sob a perspectiva dos novos enfoques e demandas da contemporaneidade, como as do meio ambiente (ecológico ou ecodesign e design de moda), preocupações com o bem-estar da comunidade e com os sentimentos e afetividade.
Clique para baixar
Título: Design e ergonomia: aspectos tecnológicos
Ano: 2009
Autor(es)/Organizador(es): Marizilda dos Santos Menezes e Luis Carlos Paschoarelli
Sinopse: Essa coletânea ressalta a importância da aplicação da ergonomia no design de produtos e sistemas, com a finalidade de desenvolver tecnologias para melhorar a qualidade de vida humana. Dividido em doze capítulos, Design e ergonomia: aspectos tecnológicos destaca alguns deles, como os presentes na acessibilidade de equipamentos médico-hospitalares por indivíduos obesos e usabilidade de cadeiras de rodas por indivíduos idosos; avaliações ergonômicas sobre espaços e equipamentos escolares; análises sobre os problemas informacionais em rótulos e bulas de embalagens.
Título: Design, empresa, sociedade
Ano: 2010
Autor(es)/Organizador(es): Paula da Cruz Landim
Sinopse: Esse livro verifica até que ponto a formação acadêmica ministrada nos cursos de design responde aos anseios da sociedade e do setor produtivo e o de coletar subsídios para a discussão da situação do ensino de design no Brasil e elaboração de estratégias que permitam sua melhoria de maneira a ter profissionais adequados ao desenvolvimento de produtos que, embora com a marca da nossa realidade e cultura, sejam também universais.
Título: História e comunicação na nova ordem internacional
Ano: 2010
Autor(es)/Organizador(es): Maximiliano Martin Vicente
Sinopse: Realizando a convergência entre História e Jornalismo, Maximiliano Martin Vicente viabiliza a proposta de promover leituras englobando estes dois campos do conhecimento e pesquisar de maneira ampla o significado social desse veículo de comunicação na atualidade. Sua reflexão resultou em História e comunicação na nova ordem internacional, lançamento do selo Cultura Acadêmica, obra que explora as divergências na cobertura dos veículos estudados, como o Le Monde Diplomatique e a revista Veja, para verificar a possibilidade de operar na comunicação com as estratégias da história.
Título: Representações, jornalismo e esfera pública democrática
Ano: 2009
Autor(es)/Organizador(es): Murilo César Soares
Sinopse: Os textos deste livro analisam as representações da política e da mídia nas sociedades democráticas contemporâneas. A primeira parte da obra é dedicada aos aspectos cognitivos e retóricos do jornalismo e sua influência sobre as audiências. Na seqüência são examinadas as acepções da democracia e o papel do jornalismo na constituição das sociedades democráticas e na expansão dos direitos de cidadania. A parte final do livro trata do lugar ocupado pelos meios de comunicação nas eleições brasileiras de 1989, 1994, 1998, 2002 e 2006. Aliando reflexão teórica e análise de situações concretas, esta obra salienta as conexões entre representações, jornalismo e democracia.

fonte: blogdogipo.blogspot.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Seguro Itau Vida / DM9 DDB

Uma bela campanha de texto com bons argumentos criada pela DM9 para o Itaú. O apelo emocional foi muito bem explorado. Vale a pena conferir.

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Café Pilão

Toda campanha de café promete a mesma coisa: ficar acordado. A AlmapBBDO não fugiu deste tema, mas conseguiu ser inusitada ao tratar de um assunto tão abordado. Não explorou uma pessoa com sono. Criou com apelo emocional um ótimo conceito. Seus filhos crescem em um piscar de olhos. Pisque menos.










fonte: putasacada.com.br

10 erros fáceis ao criar publicidade

O texto a seguir foi adaptado a partir do post “10 Mistakes Logo Designers Can Make When Designing Logos”. A despeito do foco espefício do texto original, as dicas caem como uma luva para o processo de criação publicitária.
  1. Iniciar o processo de criação sem um objetivo. Invista um bom tempo esmiuçando o brief, converse com o cliente se possível, e procure saber o máximo que puder sobre o público, a concorrência e os objetivos do cliente e do produto ou serviço.
  2. Criar “no vácuo”. Conheça a concorrência e o cenário no qual o produto ou serviço estão. E não se limite a ler o brief: uma pesquisa por conta própria pode dar boas pistas. Isso proporcionará idéias menos genéricas e soluções mais consistentes.
  3. Não ser capaz de responder à pergunta “mas… por que?” Embora os processos de geração de idéias sejam essencialmente espontâneos, é preciso que as decisões tomadas tenham alguma base. É muito fácil ter uma peça reprovada pelo cliente quando as justificativa parecem esbarrar no gosto pessoal. E a propósito: “porque Deus quis” não é um argumento sólido.
  4. Ir para o computador cedo demais. Computadores são ótimos para fazer exatamente o que você manda que façam – e isso é ruim para a criação, que se alimenta também do erro, do traço livre e da casualidade. Além do mais, como o computador torna fácil alterar o trabalho, a tentação de entrar num loop de tentativa-e-erro é grande, fazendo com que o processo vire uma grande experimentação aleatória sem propósito.
  5. Deixar de escutar uma opinião com base em quem a deu. Engula o ego e escute. Pode-se. aprender muito com as fontes mais inesperadas.
  6. Escolher mal a tipografia e os recursos gráficos. Essencialmente, não sexiste não-intencionalidade numa peça publicitária. Pense non resultado que uma escolha de fonte ou imagem poderá causar. Ela quer dizer algo quer você não tinha em mente que dissesse? A melhor opção é uma foto ou uma ilustração? Qual o impacto da escolha da fonte? Pense globalmente.
  7. Desconsiderar as aplicações da peça. O método de produção, o tipo de mídia, o ponto de exposição – tudop isso influi no modo como a peça será eprcebida. Criar para um cartaz de corredor de universidade não é como criar para um anúncio de revista, uma epmena, uma CEMUSA ou um adesivo. É preciso pensar em como o público será “pego” pela peça.
  8. Usar macetinhos ou recursos prontos de softwares. No princípio era o page curl. E o diretor e arte viu que era bom (mentira), e se regozijou. E veio o drop shadow. E o glow. E os bevels. E há pouco tempo, osbrushes. Esses recursos todos costumam soar falsos e batidos, e poucas vezes são usados como solução real, e não coom “recurso que estava lá praticamente pedindo para ser usado”. Lembre-se da oração da Serenidade: ter forças para fazer o que deve ser feito, resignação para aceitar o que não pode ser mudado, e nunca, nunca, nunca, nunca, nuca mais usar efeitinhos prontos gratuitamente.
  9. Mostrar opções demais para o cliente. Além de agilizar o processo de seleção, evita passar ao cliente a idéia de que você mesmo não tem muita certeza quanto a qual caminho seguir. Também reduz a probabilidade de surgirem as peças Frankenstein, nas quais o cliente pede “o título dessa com a imagem daquela, o texto de apoio daquela outra, com as cores da primeira e a tipografia da última”.
  10. Mostrar para o cliente opções que você não quer que ele escolha. Há uma história envolvendo o arquiteto americano Frank Lloyd Wright e um jardim de inverno que teria sido colocado em um projeto apenas para que o cliente o cortasse, achando assim que havia participado da idéia. Isso pode ser um recurso interessante, mas também pode ser um senhor tiro-no-pé. Para que correr o risco? Se não quer que ele escolha, não mostre a ele.
fonte: acervopublicitario.blogspot.com

Programa Reclame | Multishow II

Três anúncios criados pela DPZ para o programa Reclame do canal Multishow. São excelentes anúncios com uma boa dose de humor.




Mágica com a camisa da Lacoste


O vídeo está em japonês sem legendas, mas não se preocupe, dá pra entender legal.

Um mágico vai a uma loja de roupas “Lacoste” e propõe movimentar de uma camisa o crocodilo símbolo da marca. Em seguida propõe aumentá-lo de tamanho! Ele liga para um fast-food e encomenda um hamburguer. Cheio de fome, o bicho devora o sanduíche e cresce de tamanho.

Não acredita? Então dê play e veja com seus próprios olhos.

ASUS apresenta mais um modelo de notebook em parceria com a Lamborghini

 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Diferença entre canal, meio e veículo

Nós do QUASEPUBLICITARIOS, preocupados com seu nível de conhecimento, vamos esclarecer uma pequena dúvida que mora na cabeça dos alunos de publicidade e propaganda.Você sabe a diferença entre canal, meio e veículo? Pois é, tem gente que usas essas palavras de forma equivocada quando deseja tratar sobre mídia. Veja as diferenças:

CANAL é usado de forma mais abrangente. Exemplo: Canal eletrônico, canal impresso, canal interno e externo etc.

MEIO é o tipo de canal. Exemplo: No canal eletrônico, temos a tv, rádio, cinema, etc. No canal impresso, a revista, o jornal, etc.

VEÍCULO é o nome (empresa) específico dentro do meio. Exemplo: No meio tv, temos os veículos Globo, Record. No meio rádio, SulAmerica Paradiso, Mpb FM e etc.

Agora ficou mole, né? Molezinhal.
fonte: midiaonline.blog.br

Cartão de Visita, o seu ponto de partida


Essa dica é dada por Mauro Ribeiro, escritor do blog Saia do Lugar.
Num pequeno pedaço retangular de papel está o destino de sua empresa para com seu cliente. O cartão de visita é a principal ferramenta para iniciar as relações de seu networking. E este cartão serve não apenas para mostrar seus dados para contato, mas também para reforçar e influenciar a impressão que seu receptor tem em relação à sua empresa.

Aqui vão algumas dicas para tornar eficiente o uso de seu cartão
  1. Formato padrão: Já ouviu falar da ISO 7810? É um padrão de dimensões para cartões de identificação que especifica 3 formatos diferentes. O mais comum é o 85.60 mm × 53.98 mm. Com ele você pode ter certeza que seu cartão vai caber na carteira.
  2. Serviço profissional: Lembra daquele seu sobrinho de 12 anos que aprendeu a mexer no Corel Draw? Então esqueça! Se você realmente quer um bom cartão de visitas, contrate um designer profissional e faça a impressão numa gráfica especializada.
  3. Informações: Coloque seu nome completo, o nome da empresa e/ou logotipo da empresa, uma pequena descrição, seu cargo na empresa, telefone, celular, email e url do seu site. Todas elas devem ficar na frente do cartão. Deixe o resto das informações  para seu site. Em seu verso, deixe em branco (para possíveis anotações) ou com uma pequena arte.
  4. Objetividade: O cartão deve lembrar ao receptor o que você faz. Uma pequena descrição do que sua empresa faz ajuda na identificação, seja um slogan, palavras chaves ou até mesmo uma arte bem elaborada.
  5. Dando seu cartão: Não espere a pessoa entregar o dela, tome a iniciativa primeiro. De preferência, faça a troca de cartões antes de começar a reunião, assim você já faz propaganda de seu nome, evitando o velho e chato “qual seu nome mesmo?”
  6. Recebendo um cartão: A hora de receber um cartão também é muito importante. Ao recebê-lo, leia-o em frente à pessoa que lhe deu. Isso demonstra seu interesse pelo novo contato. Sempre que possível, elogie o cartão. Guarde numa carteira, e não no bolso.
  7. Formato digital: Hoje muito dos primeiros contatos são feitos por email. Tenha então seu cartão em formato digital para mandá-los em anexo.
  8. Seu melhor amigo do bolso: Trate-os com carinho. Tenha sempre alguns exemplares em seu bolso, dentro de uma caixa rígida para evitar estragos. Deixe alguns reservas no seu carro.
Alguas cartões bem diferentes.



As 8 dicas acima são basicamente regras para um cartão não fazer feio. Mas nada impede de você ser original, mas tenha noção: Você tem dinheiro para investir em seu cartão? Imprima em borracha ou acrílico. Use tintas metalizadas ou siliconadas, faça imagens vazadas. Existem trocentas possibilidades de fazer cartões bonitos e diferenciados.

Mas tenha cuidado, já tive a felicidade de ver um cartão impresso em alumínio. Muito bonito, mas rasgou o plástico da minha carteira.

fonte: creioquecrio.wordpress.com, texto retirado do Saia do Lugar (com algumas modificações do QUASE)

Todos os slogans da Coca-Cola

Com certeza absoluta você sabe o que é slogan né? Não! Então senta aí que o QUASE explica.

O termo de origem gaélica significa “grito de guerra” e era utilizado pelos clãs escoceses para incentivar os guerreiros em suas batalhas. Hummmmm, que medo.

Um slogan nada mais é do que uma frase de fácil memorização usada em uma determinada situação. O Slogan é uma frase de posicionamento.

Podemos citar como exemplo o Mc Donald’s – que tem como slogan a frase “Amo muito tudo isso”. Uma frase simples e que fica gravada na cabeça dos seus clientes.

Neste post você poderá conferir todos os slogans que a coca-cola utilizou durante os anos. Em 2009 a marca chegou a quinquagésima (sei lá que número é esse) frase que define seu posicionamento de mercado. Vejam:

• 1917 – Three million a day | Três milhões por dia
• 1922 – Thirst knows no season | Sede não tem estação
• 1923 – Enjoy life | Curta a vida
• 1924 – Refresh Yourself | Refresque-se
• 1925 – Six million a day | Seis milhões por dia
• 1926 – It had to be good to get where it is | Tinha que ser bom para chegar onde está
• 1927 – Pure as Sunlight | Pura como a luz do sol
• 1927 – Around the corner from everywhere | Ao redor de uma esquina de qualquer lugar
• 1928 – Pure drink of natural flavors | Bebida pura de sabores naturais
• 1929 – The pause that refreshes | A pausa que refresca

Muito bacana essa ideia, mas tenho certeza que se fosse feita por um aluno de faculdade o professor iria reclamar pq o produto e marca só aparecem no final. rsrsrsr

• 1932 – Ice-cold sunshine | Nascer do sol bem gelado
• 1938 – The best friend thirst ever had | O melhor amigo que a sede já teve
• 1938 – Thirst asks nothing more | Sede pede mais nada
• 1939 – Coca-Cola goes along | Coca-Cola vai junto
• 1939 – Coca-Cola has the taste thirst goes for | Coca-Cola tem o sabor para a sede
• 1940 – A pausa que refresca (Apenas nos Brasil)
• 1942 – Wherever you are, whatever you do, wherever you may be, when you think of refreshment, think of ice-cold Coca-Cola | Em qualquer lugar que você está, o que você faça, em qualquer lugar que você esteja, quando você pensa em refrescar-se, pense numa Coca-Cola bem gelada
• 1942 – The only thing like Coca-Cola is Coca-Cola itself. It’s the real thing | A única coisa como Coca-Cola é a própria Coca-Cola. É a coisa real
• 1946 – Isto sim é da pontinha! (Apenas no Brasil)
• 1948 – Era o que eu queria! (Apenas no Brasil)
• 1948 – Where there’s Coke, There’s hospitality | Onde há Coca, há hospitalidade
• 1949 – Along the highway to anywhere | Junto da estrada para qualquer lugar
• 1952 – What you want is a Coke | O que você quer é uma Coca
• 1955 – Almost everyone apreciates the best | Quase todas as pessoas apreciam o melhor
• 1956 – Making good things taste better | Fazendo coisas boas com melhor sabor
• 1957 – Sign of good taste | Sinal de bom gosto
• 1958 – The cold, crisp taste of coke | O sabor gelado, ondulado de Coca-Cola
• 1959 – Be really refreshed | Esteja realmente refrescado
• 1959 – Isso faz um bem (Apenas no Brasil)
• 1963 – Things go better with Coke | Coisas vão melhor com Coca
• 1966 – Tudo vai melhor com Coca-Cola (Apenas no Brasil)
• 1970 – It’s the real thing | É a coisa real
• 1971 – I’d like to buy the world a Coke | Eu gostaria de comprar uma Coca para o mundo
• 1972 – Coca-Cola dá mais vida (Apenas no Brasil)
• 1975 – Look up America | Olhe aí, América
• 1976 – Coke adds life | Coca dá vida
• 1977 – Isso é que é (Apenas no Brasil)
• 1979 – Have a Coke and a smile | Tenha uma Coca e um sorriso
• 1982 – Coke is it! | Coca-Cola é isso aí!
• 1983 – Coca-Cola é isso aí (Apenas no Brasil)
• 1985 – We’ve got a taste for you | Nós conseguimos um sabor pra vocês (Coca-Cola e Coca-Cola Classic)
• 1985 – America’s real choice | Escolha real da América
• 1986 – Catch the wave | Pegue a onda
• 1986 – Red white and you | Vermelho branco e você (Coca-Cola Classic)
• 1987 – You can’t beat the feeling | Você não pode vencer o sentimento
• 1989 – Emoção pra valer (Apenas no Brasil)
• 1990 – Can’t beat the real thing | Você não pode vencer a coisa verdadeira (Apenas nos EUA e Canadá)
• 1993 – Always Coca-Cola | Sempre Coca-Cola
• 2000 – Enjoy Coca-Cola | Curta Coca-Cola
• 2001 – Life tastes Good | Gostoso é viver (Apenas no Brasil)
• 2003 – Real (Apenas nos EUA e Canadá)
• 2003 – Coca-Cola… Real | Essa é a Real (Apenas no Brasil)
• 2003 – Make it real (Apenas no Reino Unido e República da Irlanda)
• 2003 – As it should be | Como deve ser (Apenas na Austrália e Nova Zelândia)
• 2006 – The Coke Side of Life | O lado Coca-Cola da vida
• 2008 – Live on the Coke side of Life | Viva o lado Coca-Cola da vida
• 2009 – Open Hapiness | Abra a felicidade!


Fonte: www.louconaopublicitario.blogspot.com

Publicidade x Propaganda. Qual a diferença?

Olá Quase Publicitários e Quase Publicitárias!

Hoje eu vim aqui pra falar de um tema que gera dúvidas na cabeça até de muitos publicitários formados e bem sucedidos no mercado: a diferença entre publicidade e propaganda.

Apesar de serem usadas como sinônimos, publicidade e propaganda não é a mesma coisa.
No dicionário, temos as seguintes definições:
Propaganda. [Do lat. Propaganda, do gerúndio de propagare, ‘coisas que devem ser propagadas’. ] S.f. 1. Propagação de princípios, idéias, conhecimentos ou teorias. 2. Sociedade vulgarizadora de certas doutrinas. 3. Publicidade.

(Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa, 1994).
Vamos ao primeiro teste. Este anúncio é: ( ) Publicidade ( ) Propaganda ( ) Vô no banheiro rapidinho...

Publicidade. [Calcado no fr. Publicité.] S. f. 1. Qualidade do que é público; “a publicidade dum escândalo”. 2. Caráter do que é feito em público; a publicidade dos debates judiciais. 3. A arte de exercer uma ação psicológica sobre o político com fins comerciais ou políticos; propaganda; propaganda: agência de publicidade; “a publicidade governamental”. 4. Cartaz, anúncio, texto, etc., com caráter publicitário: “duas páginas de publicidade no jornal”. (Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa, 1994).

Vamos ao segundo teste. Este anúncio é: ( ) Publicidade ( ) Propaganda ( ) Que troço branco é esse? (troço é com ç?)

Etimologicamente, propaganda deriva de propagar.
E o que se propaga? Uma idéia. Propaganda tem caráter político, religioso ou ideológico. Significa disseminar idéias. Na propaganda não há uma relação de produto/serviço e consumidor. Não é relacionada à venda. Em inglês, propaganda é Propaganda.

Já a publicidade tem origem em público.

E, por ter sua origem em público, é relacionada à venda. É o anúncio comercial. Divulga e promove o consumo de bens. O anunciante paga pela divulgação. Ela tem como função despertar no público o desejo da compra e levá-lo a comprar. Em inglês, publicidade é Advertising.

Bom, espero que tenham entendido essa pequena diferença nos significados. No Brasil, essa diferença não costuma ser relevante. Contudo, em outros países confundir publicidade com propaganda pode ser o suficiente para você perder um bom emprego. Então vamos ficar atentos, né futuros colegas de profissão?

Um briefing pra vocês!

Fonte: http://quasepublicitarios.wordpress.com/2010/04/20/publicidade-x-propaganda-qual-a-diferenca/

Mulheres nuas viram gadgets

Os cliques que compõem a série “Exey Panteleev’s Geekography” trazem corpos com desenhos de aplicativos de iPhone e páginas da web

Difícil encontrar um ser tecnologicamente envolvido que não tenha se interessado pela chegada da segunda versão do tablet da Apple.
Para animar ainda mais os apaixonados por gadgets, o artista russo Exey Panteleev criou a série de fotos “Exey Panteleev’s Geekography”, em que mulheres sem roupa são tranformadas em itens geek. Tem desde iPhone até páginas bastante conhecidas na web, como o YouTube. Tudo para mostrar que de boring a vida nerd não tem nada.
















fonte: revistacriativa.globo.com e cambal.wordpress.com

sexta-feira, 1 de abril de 2011

2º Seminário sobre Redes Socias na ESPM

  2º Seminário sobre Redes Sociais na ESPM
As mídias sociais vieram para ficar e mudaram a forma de interação entre marcas, profissionais e consumidores. Durante o 2º Seminário sobre Redes Sociais na ESPM, representantes das maiores agências, junto com profissionais da área, promoverão palestras e painéis sobre desafios, verdadeiros e rotinas desta ferramenta.
Descubra como as mídias sociais revolucionaram os negócios e saiba o que ela podem fazer por você!
Acesse para saber mais e inscrever-se.
 http://www.pscarneiro.com.br/midiassociais/

Segunda Família do Real

 
Já falamos aqui anteriormente sobre as novas cédulas do Real, mas agora o Governo Federal resolveu fazer uma campanha para o lançamento das mesmas.

As novas cédulas tem um novo design, com tamanhos diferentes e proteção contra tentativas de falsificação.
Veja aqui o folheto explicativo.

Criada pela Giovanni+Draftfcb, a campanha começa a partir de amanhã em todo território nacional nas principais revistas e também na TV. A produção ficou por conta da Capsula.
 

Globo fatura R$ 10,4 bilhões em 2010

Relatório financeiro mostra crescimento de 24% sobre ano anterior 

Relatório financeiro mostra crescimento de 24% sobre ano anterior

A Globo Comunicação e Participações S.A. divulgou nesta quarta, 30, ao mercado internacional, os seus resultados referentes ao quatro trimestre de 2010, bem como o consolidado do ano. No total, a empresa cresceu 24% em relação a 2009, faturando R$ 10,4 bilhões. Destes, R$ 7,5 bilhões foram recebidos via investimentos de publicidade, outro R$ 1,9 bi com vendas de conteúdo, entre outras receitas.

No ano, o EBITDA (os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Globo foi de R$ 2,5 bilhões, correspondente a um significativo incremento de 63% no comparativo com o ano anterior – desconsiderando-se a participação da empresa na Net Serviços (operação de TV por assinatura, da qual detém 6,35%) este percentual vai a 66%, com EBITDA de R$ 2,3 bilhões.

As dívidas do grupo estão de US$ 676 milhões, dos quais US$ 200 milhões em títulos no mercado externo com vencimentos em 2022. No documento, a Globo ainda relata que sua média diária de audiência nacional está em 18 pontos – ante 20 pontos de 2009 -, com participação média diária de 42% entre todos os televisores ligados. Em se medindo apenas o horário nobre (entre 18h e meia-noite), estes números são de 28 pontos e 49%, respectivamente - em 2009, eram 30 pontos e 51%.

O balanço se refere além das empresas próprias da Globo (TV, internet, canais de TV por assinatura), também à participação da Globo na Net Serviços, na Endemol Globo (50%), canais Telecine (50%), Canal USA (50%), no Canal Brasil (60%) e na holding GB, sócio da Net (17%). A participação da Sky, que foi vendida em quase sua totalidade à DirecTV Latin America, é desconsiderada no relatório – pelas ações, a Globo recebeu R$ 1 bilhão e ficou com apenas 7% na sociedade.

A Globo relata ainda o pagamento de R$ 307 milhões (ou US$ 168 milhões) no último dia 31 de dezembro à Fifa, por parte dos direitos das Copas do Mundo de 2010 e 2014.

O relatório financeiro apresenta dados do Projeto Inter-Meios para explicitar os volumes do mercado nacional de investimentos publicidade, que contabilizou um total de investimentos em publicidade no País da ordem de R$ 26 bilhões, com crescimento de 18%.


Fonte: http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Globo_fatura_R__10,4_bi_em_2010_

Coca Cola Holográfica

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Muito legal essa demonstração de holografia criada pela empresa RealFiction usando uma garrafa de Coca Cola, onde em torno dela várias imagens como nuvens, fogos de artifício e estrelas aparecem! Destaque para a parte da Coca Cola Zero com as explosões e o helicóptero. Confira:
Mais uma boa ferramenta para conseguir chamar a atenção do consumidor no PDV. Gostei!

O café da manhã reforçado do McDonald’s

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Para divulgar o seu novo café da manhã reforçado, o “Massive McMuffin Breakfast“, o McDonald’s posicionou embalagens gigantes em pontos estratégicos de Auckland, na Nova Zelândia.
Mcdonald's Massive Breakfast

Mcdonald's Massive Breakfast

Mcdonald's Massive Breakfast

A criação é da DDB neo-zelandeza, e foi uma boa ação que com certeza chamou a atenção!

O Novo logo da Starbucks

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A Starbucks, rede de cafeteria mais conhecida do mundo, anunciou um rebrand de sua marca para comemorar os seus 40 anos. Ela ficou mais limpa perdendo a cor preta e as palavras ‘Starbucks Coffee’. A nova identidade visual sinaliza a expansão da marca para além da venda de café.

 
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E então? O que acharam?

40 ANOS DE STARBUCKS

As mudanças no logotipo da Starbucks ao longo dos anos. Vejam:







No próximo 30 de  março, a Starbucks comemora seu aniversário de 40 anos e aproveita a oportunidade para mostrar seu novo logotipo, que se livra das letras ”A StarbucksCoffee” e deixa apenas a imagem verde.

fonte: nfgraphics.com

Facebook lança espaço dedicado aos publicitários

Com Facebook Studio, criativos poderão exibir e compartilhar ideias com outros colegas de profissão…

Facebook Studio: intenção é de integrar criativos para ajudá-los a pensar em campanhas diferenciadas dentro da rede
28/03/2011 São Paulo – No próximo mês, o Facebook coloca no ar uma página voltada ao universo publicitário, na intenção de integrar os criativos para ajudá-los a desenvolver campanhas diferenciadas dentro da rede social.
O Facebook Studio foi pensado porque, de acordo com a recém-contratada gerente de marketing do site, Jennifer Kattula, uma das maiores reclamações acerca do Facebook é que ele possui praticamente um formato único de propaganda, que não permite som ou vídeo, além de ter um tamanho muito pequeno.
Executivos de diversas agências foram até o escritório do Facebook na Califórnia para discutir com o diretor de engenharia do site, Andrew ‘Boz’ Bosworth, o que poderia ser feito. Segundo ele, a ideia é fazer com que novas campanhas surjam até o natal, pois é a época em que a maioria dos usuários estará voltada ao assunto.
Com a página, os criativos poderão exibir e compartilhar ideias com outros colegas de profissão para, como definiu Bosworth, fazer com que as campanhas sejam mais do que um apanhado de números. O Facebook espera que a iniciativa faça com que as marcas valorizem ainda mais o recurso que transforma pessoas em seus “fãs” e as ajudará a conquistá-los com mais facilidade.

fonte: exame.abril.com.br

McDonald’s usa elevadores para promover seus McNuggets

Mc Donald's Dip Dip Nuggets

Para divulgar os famosos nuggets de frango do Mc Donald’s, a agência Leo Burnett da China, instalou 2 tigelas gigantes embaixo dos elevadores do principal shopping center de Xangai e adesivou cada elevador com a imagem de um McNuggets.

Fonte: http://comunicadores.info/

A faixa sob o outdoor do Kia Sorento

Veja o que a agência Art&C fez para divulgar a a concessionária Kia Dunas, de Natal (RN). Nunca sei direito o que pensar dessas ações, acho que é válido. E essa Carol é mesmo uma danadinha.

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:: Vi no Comunicadores de Plantão